1 Cor 13. 1-13
Ainda que eu fale as línguas de todos os povos do mundo inteiro, de todas as etnias, se não tiver AMOR, sou como piano desafinado cujo som fere os ouvidos de quem escuta.
Ainda que eu tenha o dom de ensinar, domine toda a ciência e nenhum mistério humano me seja desconhecido, se não tiver AMOR, sou como útero infértil que não transporta vida, que não gera vida.
Ainda que a minha fé seja grande, balbucie orações a fio noite e dia, se não tiver AMOR, sou como terra ressequida na qual a chuva não penetra e não fecunda.
Ainda que me despoje de tudo, distribua todos os meus bens materiais, troque a minha situação pela de um sem-abrigo, se não tiver AMOR, sou como um deserto sem oásis, uma estrela sem brilho, uma cidade sem homens.
Se eu não tiver AMOR, nada sou, de nada me aproveita.
O AMOR reveste-se de paciência constantemente e é atento ao que falta para poder servir.
O AMOR não dá espaço à inveja, não se julga superior e não se pavoneia.
O AMOR não age por interesse próprio, não viola os direitos dos outros.
O AMOR não se fecha na irritação e no ressentimento.
O AMOR não fica feliz com a injustiça, mas exulta de alegria com a verdade.
O AMOR perdoa tudo, suporta tudo, porque vive da fé e da esperança.
O AMOR é eterno, só o AMOR é perene.
Tudo o resto terá um fim, pois tudo o resto é imperfeito e tudo o que é imperfeito desaparecerá quando vier o que é Perfeito.
Depois, contemplaremos face a face. Ser-nos-á desvelado o que, já conhecendo, ainda não conhecíamos na plenitude.
Agora, temos que saber permanecer na fé, na esperança e no AMOR, sabendo o que é viver a intensidade do AMOR.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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