segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dez pontos de resumo da eleição nas epístolas de Paulo

1) A eleição é desde a eternidade. Ef 1.4,5

2) A Eleição se torna evidente na vida (1 Ts 1.4). Isso não significa que alguém tenha o direito de consignar seu próximo para o inferno ou chamá-lo de réprobo: Deus vê o coração; nós, não. Além disso, nós não somos infalivelmente inspirados, como foi o ensino de Paulo. Pode haver uma conversão no leito de morte.

3) A Eleição é soberana e incondicional; isto é, não está condicionada em obras predeterminadas nem em fé prevista (1 Co 1.27,28; 4.7; Ef 1.4; 2.8).

4) A Eleição é justa (Rm 9.14,15).

5) A Eleição não se limita aos gentios; mas também os judeus estão incluídos. Rm 11.5

6) A Eleição é imutável e eficaz; os eleitos realmente alcançam o céu afinal. Obtêm a salvação (Rm 11.7). A “corrente” de Deus não pode ser quebrada (Rm 8.28-30; cf, 11.29; 2 Tm 2.19).

7) A Eleição afecta a vida em todas as suas fases. Não é abstracta. Embora a eleição faça parte do decreto de Deus desde a eternidade, torna-se uma força dinâmica no coração e na vida dos filhos de Deus. Também está claro que etse é o sentido que podemos encontrar em 1 Ts 1.4: [Sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus] e também em 1 Ts 1.5-10. Produz frutos tais como a adopção de filhos, a vocação ou chamamento, a fé, a justificação, … (Rm 8.28-30,35; Ef 1.4,5; Tt 1.1).

8) A Eleição diz respeito a indivíduos. Rm 16.13; Fp 4.3; cf. At 9.15.

9) A Eleição compreende esses indivíduos “em Cristo”, de modo que são realmente considerados como um só corpo. Ef 1.4; 2 Tm 2.10

10) A Eleição não só é uma eleição para a salvação, como certamente também é para o serviço (Cl 3.12-17; cf. At 9.15,16).

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